sábado, 4 de setembro de 2010

o sol do meio-dia

hora do almoço, do café da manhã em domingo preguiçoso.
hora do calor penetrar a pele, de me despir de algumas vestes.
hora de brincar na sombra, de namorar no mar.
hora de se molhar, de beber agua, de beijar.
no sol do meio-dia tomei sorvete de melancia.
no sol do meio-dia toquei em você e sua pele ardia.
no sol do meio-dia o ar estava seco, a garganta doía.
no sol do meio-dia fiz um pedido pro um Deus do Egito.
Pedi um abraço pra aquecer o frio que, mesmo ao sol, sinto.

QUANDO

Te enviei uma cartinha por e-mail.
Quando? Uma cartinha molhada de lágrimas,
estava tristinha nesse quando que já não é.
Hoje quando agora, estou mais ensolarada,
ainda um quando disfarçando a cara amarrada
com um pouco em quando de sorrisos amarelos.
Quando em vez alaranjados.
Quando já bem avermelhados,
ao escrever nesse quando pra você.
Quando você vem me ver?